quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Triste Sina!

Tantos jogos, tantos remates e fica tudo para a última! É quase sempre assim a sina da selecção portuguesa mas desta vez os meninos abusaram!
Esta noite na Bósnia espero que façam o que deixaram por fazer em todos os jogos da fase de grupos: joguem à bola!
Por todos os portugueses e principalmente pelos que à procura de um futuro melhor foram obrigados a mudar de vida, sujeitos a comidas que provocam desaranjos intestinais, etc..

quinta-feira, 12 de março de 2009

Só para desenjoar...



Entre o barulho da visita de José Eduardo dos Santos a Portugal, da Seven Up servida ao Sporting em Munique, da javardice de cidadania no PS e da detenção de Madoff, encontrei duas notícias que destaco:

segunda-feira, 9 de março de 2009

Rapa isso, pá!!!


















Sei que são jovens e gostam de exprimir a individualidade. Sei que têm muito dinheiro. Sei que têm boas casas e óptimos automóveis. Sei que usam malinhas por debaixo do braço da Louis Vuitton para irem treinar. Sei que o assédio das Cátias Vanessas e das Sónias Alexandras é impressionante. Mas sei outras coisas também. Enfim, o que me interessa é deixar algumas perguntas singelas:
Eh pá, o que é isto? É impressão minha ou devias andar a gastar mais tempo e energia a treinar e jogar do que a brincar aos Beckham's? E o que é isso de falares de ti na terceira pessoa?

Somos pequeninos!

Quando saímos aqui do jardim ficamos com uma ideia mais real da nossa dimensão (real).
No meu caso, como não saio assim tantas vezes (pelo menos não tantas quantas desejava) levo sempre um banho de pequenez quando vou para qualquer lado do mundo mesmo civilizado.
Respeito muito os nossos emigrantes (que são imigrantes nos outros países), para começar porque tiveram a coragem de começar uma aventura num lugar novo. Esperem! Se calhar emigrar até é um acto de cobardia, saiem daqui como ratos a correr pelos cabos até ao porto quando começa a haver mais navio debaixo de água do que fora. Bom... vamos partir do princípio que é um acto de coragem!

sexta-feira, 6 de março de 2009

As maravilhas da medicina


Vai-se a ver e não é que...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Estado de espírito

Sinceramente, não sei o que dizer. 
Tanto tempo sem escrever nada e o vazio é tremendo. Não por falta de ideias, mas porque o novelo é demasiado grande para saber por onde começar a puxar o fio.
Sinto-me desiludido com o estado deste país.
Não se vê - em lado nenhum - ninguém que tenha capacidade e engenho para pegar nisto.
O terreno está - há anos é certo - propício aos "esquemáticos". 
Aos tipos que, carregados de "esperteza saloia", se julgam acima de todos os outros.
Ser cidadão neste país vale cada menos. Somos desrespeitados diariamente. Pelo governo, pela oposição, pelos bancos, pelas televisões, pelos directores de meios de comunicação social que "dobram" os argumentos consoante os interesses pessoais de cada um.
Temos a tradição, centenária e quase milenar, de um prazer pelo desgoverno.
A solução, para quem tem ainda alguma força para se indignar e rebelar, é sair daqui.
Procurar abrigo e esperança noutras paragens. Mais civilizadas ou mais caóticas, mas pelo menos com regras claras. É a generalização das áreas cinzentas que me assusta e me faz ser pessimista.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Balanços

Temos andado pouco activos. É uma verdade fácil de comprovar.
Muita coisa a acontecer ao mesmo tempo. Trabalhos, viagens, operações, etc.
Vamos tentar recuperar nesta última semana de Janeiro um ritmo mais intenso.
Estivemos em pousio, mas mesmo assim continuámos a ser bombardeados por factos que dão para tantos posts que parecem criados de propósito.
Por cá, andamos todos a tentar perceber qual a origem do caso FREEPORT. Vitimização do Sócrates em ano eleitoral? Corrupção com dinheiros vindos da coroa britânica? Cabala política como diz o Lino?
Em contraste com este lixo mesquinho político e cívico, temos a cerimónia de posse de OBAMA.
O discurso foi solene, talvez menos emocional, mas com sublinhados constantes à necessidade de mobilização dos cidadãos como passo essencial para a recuperação do país.
Sinceramente, olhando para a nossa classe política não há ninguém que encare o serviço político dessa forma. Talvez isso explique o afastamento dos portugueses em relação à política.
Também nesta àrea, a exemplo de tantas outras, sofremos com o facto de sermos um país pequeno e com um "mercado" reduzido para encontrar pessoas capazes.